E a fila anda... bem devagar, mas anda!
Seja o próximo da fila...
Só no Brasil de janeiro a junho em 2012 mais de 12 mil transplantes foram realizados. Comparado com 2011 houve um aumento considerável de quase 13% e em todo país são mais de 28 mil pessoas aguardando por algum tipo de transplante. O número dos que aguardam na fila por um rim está em torno de 20 mil pacientes. Para ser um doador é preciso você comunicar esse desejo e somente após comprovada a morte encefálica, os familiares podem autorizar a doação dos órgãos.
Mas se desejar, você pode doar alguns órgãos ainda em vida, como um rim, medula óssea e uma parte do fígado. Após um transplante para evitar a rejeição de um órgão por mais saudável que seja, por causa dos medicamentos, o risco de desenvolver câncer é bem maior, pois, as defesas do corpo diminuem. São duas coisas que o paciente tem que considerar sempre antes e depois do transplante; é a forma de viver, com ou sem qualidade e a intensidade de vida que leva. A Anvisa e o Ministério da Saúde, formaram um grupo de especialistas designados para monitorar a doação de órgãos, tecidos e células.
À partir de 2013 dados serão coletados de forma sistemática, com a finalidade de ajudar as autoridades a modificar regulamentos de forma que haja mais investimentos e diminua os riscos decorrentes dos problemas com qualquer tipo de transplante.
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